Em desdobramento a Operação Assepsia, realizada pela Polícia Civil de Inhumas, mais três servidores públicos e uma empresária do município foram indiciados por fraude em licitação.

Segundo o delegado, Humberto Teófilo, a licitação beneficiou um restaurante que conseguiu o alvará sanitário no dia do pregão. Em acordo verbal, foi combinado a formalização de um processo licitatório com o objetivo de pagar um valor que a Prefeitura Municipal devia ao restaurante.

Foram indiciados o secretário de gestão e planejamento do município, Rondinelly Carvalhais Barros; o chefe do departamento de licitações e contratos, Guilherme Barreto Mota; a assessora de administração, Luzia Pires da Rocha Lima, e a empresária Kênia Rodrigues da Silva.

O inquérito foi remetido ao judiciário e não houve prisões. A pena para o crime de fraude a licitação é de dois a quatro anos de detenção.

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De Giuliane Alves