A alta demanda de atendimento nas unidades de saúde de Goiânia tem provocado superlotação neste fim de ano. Isso ocorre em função do aumento de casos de gripe e Dengue, além de outras doenças infecciosas e da Covid-19. A maior parte dos pacientes relata sintomas de febre, fraqueza, tosse, coriza e garganta inflamada.

Segundo o Ministério da Saúde (MS), os casos de Dengue em Goiás aumentaram 10% em apenas uma semana. Em relação à Influenza H3N2, até a última segunda-feira (27), a Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) havia monitorado 61 casos. No entanto, a estimativa é de que o número aumente, já que nem todas as unidades de saúde do município têm condições de realizar o teste que confirme a doença.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) reconhece “o transtorno enfrentado pela população que tem buscado o atendimento de urgência na capital”. Segundo a pasta, para dar agilidade ao atendimento, “a Secretaria está remanejando trabalhadores de outras áreas para reforçar as equipes nas unidades de urgência”.

O município pede ainda que a população busque atendimento nas Unidades Básicas de Saúde, para desafogar as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), os Centros de Atenção Integrada à Saúde (Cais) e os Centros Integrados de Atenção Médico Sanitária (Ciams). “E que somente os casos mais graves procurem as unidades de urgência”, diz a nota.

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