Na primeira reunião da Câmara Deliberativa de Transporte Coletivo (CDTC) em 2014, o presidente do colegiado, João Balestra havia informado da intenção de se construir uma nova Central de Monitoramento. A central seria administrada pela Secretaria de Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos. A missão seria de monitorar e intervir no sistema de transporte, em tempo real.

O secretário João Balestra ao avaliar de perto a situação do transporte coletivo e ao visitar a central de monitoramento montada pelo Consórcio RMTC mudou de ideia. Ele argumenta o porquê da mudança de posicionamento. “Nós não podemos deixar de aproveitar uma estrutura lá com 300 funcionários à disposição da CMTC, e a CMTC totalmente desestruturada, se podemos usar lá em parceria. Nós só precisamos de uma sala lá, e a CMTC já nos disponibilizou,” argumenta.

João Balestra argumenta que faltava fazer uma investigação mais profunda sobre o transporte para identificar a estrutura do sistema já existente. “O que estava faltando era um pouco mais de investigação. Eu percebi claramente que a RMTC tem todo um serviço de informações moderno e futurista. Por exemplo, pode ser usado um aplicativo, que o usuário saiba o horário que o ônibus está chegando na parada em que ele está,” detalha.