O Secretário da Saúde, Antônio Faleiros, defende a terceirização da saúde no estado. Segundo ele, esse modelo de administração acelera os atendimentos de urgência e emergência.

Faleiros conta que ainda há desencontro entre saúde pública municipal e estadual, no caso de Goiânia. “As informações são poucas para a população saber o que é de responsabilidade do município e do estado”, diz o secretário.

Antônio relata que o estado tem unidades hospitalares em Goiânia. “Essas são unidades nossas, que oferecemos ao município”, explica. O secretário revela que o município não realiza ações preventivas e não paga o estado pelo faturamento dos nossos hospitais. “Ele recebe do Ministério da Saúde e não repassa para o Estado”.

“Gostaríamos de convencer as entidades municipais, para que, deixemos para trás o encontro de contas”, destaca o secretário, para que o estado pague ao município, e que o mesmo repasse a produtividade das unidades estaduais. “É do estado e não de apropriação indébita do município”, relata.

Segundo o secretário o estado tem a receber do município cerca de R$ 250 milhões e R$ 90 milhões a paga para administração da capital.