É o Flamengo contra os demais clubes do Campeonato Brasileiro. Essa é o quadro que vivemos, com o clube carioca levando a vantagem. Ele lutou para contar com público em seus jogos. Passou por cima de um acordo com as demais equipes e atropelou a CBF que hoje é uma entidade sem comando.

Uma atitude egoísta e que vejo como equivocada por parte dos dirigentes rubro negros. Só que essa não é pauta.

Lendo uma matéria do Globo Esporte a respeito da realidade financeira do Flamengo e imaginando como outros clubes poderiam seguir o exemplo. Claro, cada um dentro da sua realidade. Não é possível cobrar dos nosso representantes goianos os objetivos traçados pelo clube carioca.

Mas a ousadia e organização poderia ser copiada. Menos reclamação por conta de dívidas, pouca receitas e o discurso de que o futebol é caro.

O preço do futebol é ditado pelos dirigentes.

Um clube que estava em frangalhos em 2013 com uma dívida de R$ 800 milhões – na beira da falência, viu esse número despencar para um cenário de R$ 335 milhões.

Estamos vivendo há 18 meses uma pandemia e o Flamengo aumentou sua receita, mas sem a bilheteria milionária que o clube sempre teve em todos os seus jogos.

2021 – Mengão já tem R$ 980 milhões de faturamento. Pode chegar a R$ 1 bilhão com as conquistas.

2021 – Mengão já conta com R$ 137 milhões de superávit.

Um elenco que luta por todos os títulos que disputa e com estrelas como Gabibol, Bruno Henrique, Everton Ribeiro, Arrascaeta, Michael, Arão, Filipe Luís, Isla, Diego Alves e agora David Luiz.