Perto do primeiro jogo para o acesso, o meia da Aparecidense, Rodriguinho, afirmou que o grupo deste ano está mais “cascudo” do que em 2020. De acordo com o atleta, o time sofreu muito com a eliminação para o Mirassol. “Foram dois jogos que a gente saiu ganhando e tomamos a virada, e nisso aprendemos a ter mais experiência nesse momento de decisão”, avaliou.

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Adversário do Camaleão, o Uberlândia classificou em 3º no Grupo 6 com 23 pontos, 5 a menos do que os goianos. Além disso, os mineiros passaram por Nova Mutum na 2ª fase e Joinville nas oitavas. Conforme Rodriguinho, a Aparecidense já estuda o oponente.

“A gente tem o Fernando, que faz a análise de desempenho. Logo após nossa classificação, ele já mandou os jogos do Uberlândia para a gente estudar e o Thiago vai passar um vídeo deles. Então, a gente busca nesse momento absorver o máximo de informações”, explicou.

Estreia do VAR

O árbitro de vídeo estreia nesta quartas de final do torneio, fase que decide o acesso à Série C de 2022. Para Rodriguinho, a ferramenta permite mais justiça no futebol.

“O VAR a cada ano que passa vem melhorando e a gente entra em campo mais tranquilo. Se tiver um lance de pênalti a favor, a gente sabe que vai ser revisado. Mas, tem o lado contrário, tem que ter mais atenção com a mão dentro da área, ou uma jogada mais ríspida”, destacou.

Junior Kamenach é estagiário do Sistema Sagres de Comunicação, em parceria com IPHAC e a Faculdade UniAraguaia, sob supervisão do coordenador de esportes Charlie Pereira.