Segundo informações da jornalista Nathalia Freitas, minha colega aqui no Sistema Sagres de Comunicação, o São Paulo, pagará R$ 5 milhões por 80% dos direitos econômicos do Wellington Rato. O valor será dividido em quatro parcelas. O Atlético manteve o percentual de 20% em caso de uma venda futura. Jogador de 30 anos firmou contrato com duração de 3 anos com o tricolor paulista.
O valor da negociação é bom. Acontece que o Wellington Rato foi o principal jogador do Atlético na temporada. De acordo com o portal ogol.com.br, o Atleta realizou neste ano 70 partidas entre o campeonato goiano, Copa do Brasil, Copa Sul-americana e Brasileirão. Marcou 15 gols e 7 assistências.
O dinheiro que vai entrar para os cofres do Atlético é significativo. Se for levar em conta, o valor pago na aquisição do atleta junto ao Ferroviário do Ceará, é uma fortuna. Na época pagou a multa rescisória de apenas R$ 10 mil. Do lado financeiro, não há questionamento. Foi um grande negócio.
O problema é substituir o Wellington Rato. Engana-se quem pensa que com a grana na mão será fácil encontrar outro atleta. Não é bem assim. Sair à caça de um meio-campista de criação num mercado é restrito é missão complicada. Atletas que se destacam nesta posição estão valorizados. É o caso do próprio Rato.
Para dificultar a situação do presidente Adson Batista, responsável pelas contratações, o Dragão perdeu também Jorginho. Jogador, da mesma posição do Rato, que construiu uma carreira vitoriosa no clube, mas que este ano, especialmente no segundo semestre não teve um bom desempenho.
O presidente Adson Batista está calejado. Lida com este tipo de problema há anos. Quase sempre encontra uma solução viável. Sei da competência e credibilidade dele, mas vejo como uma tarefa espinhosa contratar os substitutos, principalmente do Wellington Rato. Boa sorte, Adson!
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