O Atlético-GO tem se preparado para as competições que ainda tem vai jogar neste ano, como Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro da Série A, e a internacional, Copa Sul-Americana. Ainda sem técnico definitivo, Eduardo Souza está comandando a equipe do Dragão que enfrenta nesta terça-feira (25), às 19h15 no Estádio Marcelo Bielsa, o Newell’s Old Boys em confronto decisivo para se classificar para a próxima do torneio continental.

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Mesmo dependendo de um tropeço do Libertad/PAR diante do Palestino, a equipe goiana precisa vencer se quiser classificar. O interino explicou que não fará modificações na maneira de jogar do time, que segundo ele, foi superior em todas as partidas da competição. “Só a vitória nos interessa, o adversário também tem uma pequena chance de classificação, então eu acredito que eles vão sair mais para o jogo. Vamos fazer o que já estamos fazendo, mas com um pouco mais de tranquilidade”.

Eduardo Souza acredita também que será um jogo bem difícil e pesado, mas que muda mais as características já que ambas equipes tem chances de avançar. O Atlético-GO, além de vencer, precisa torcer para que o Libertad, líder do Grupo F, pelo menos empate seu duelo no Chile. Se brasileiros e paraguaios conquistarem os três pontos, os ‘Gumarelos’ avançam e os rubro-negros ficam pelo caminho mesmo sem terem perdido um jogo.

Com três empates em Goiânia e duas vitórias fora do país, o Dragão já soma nove pontos. O comandante ressaltou que a equipe possui um acordo de se não conseguir a classificação, terminar a fase de grupos de forma invicta.

“Isso é o que nós falamos pós-jogo do Libertad, que independente do resultado contra o Palestino nós temos que fazer a nossa parte porque assim terminaremos com uma campanha muito boa em um grupo muito qualificado. A vitória nos traz invencibilidade, se não tomarmos gol, nos traz apenas um gol sofrido em seis partidas. Nada adianta o Libertad tropeçar a sua partida e nós não fazermos o nosso resultado”, ressaltou Eduardo Souza.

Mariana Tolentino é estagiária do Sistema Sagres de Comunicação, em parceria com o Iphac e a Unialfa sob supervisão da jornalista Nathália Freitas.