Informações sobre o V Grand Prix de Futsal Desde ontem (domingo-28 de junho) estou acompanhando os jogos do V Grand Prix de Futsal. Um torneio envolvendo 16 seleções, organizado pela Confederação Brasileira de Futsal (CBFS). Conversando com o presidente Aécio Borba (o Ricardo Teixeira do futebol de salão) pude entender a importância de compeonatos deste formato, já que não há campeonatos organizados e um calendário fixo que se extenda por todo o ano, no Brasil e em qualquer lugar do planeta. Ontem pude acompanhar quatro jogos. Guatemala 2×6 Hungria, Irã 5×3 Uruguai, República Tcheca 5×5 Moçambique e Costa Rica 3 x 5 Romênia. Tive a chance de conversar com Reinaldo Rosales, um atleta guatemalteco. Ele revelou algumas peculiaridades do esporte que está crescendo em todos os cantos do mundo. Na Guatemala existe uma liga com 20 clubes, mas todos os atletas não conseguem viver da prática esportiva. Também tive a oportunidade de conversar com o técnico Diego Solis. A realidade do futsal costarriquenho não é muito diferente. Vive da boa vontade de algumas pessoas e do esforço de outros tantos. Ele está há um mês no comando da seleção e foca os trabalhos para tentar levar a Costa Rica no próximo Mundial marcado para 2012 (a sede será escolhida pela FIFA no fim do ano) Desejo profundamente que o futsal ganhe seu espaço e demonstre toda a força que realmente possui. Até porque, quantas quadras existem a mais que campos de futebol?