Vanderlan aborda em programa eleitoral que “Em Goiânia não vai ter lockdown”

Nesta sexta-feira (20), foi apresentado o primeiro programa eleitoral deste segundo turno. O programa de Vanderlan Cardoso (PSD) evitou fazer referências ao opositor Maguito Vilela (MDB). Além disso, no programa foi indicado que “Em Goiânia não vai ter lockdown”. Também houve a proposta de criação de um “auxílio emergencial” pela Prefeitura de Goiânia.

 Lockdown

Na propaganda foi anunciado que “Goiânia não vai ter Lockdown”. Foi ressaltado na voz do candidato que “a cidade já não pode mais parar”. Vanderlan Cardoso ressaltou que vai procurar imunizar contra a Covid-19 todos aqueles que quiserem ser vacinados.

Auxílio Emergencial

O candidato anunciou a criação de um auxílio emergencial da Prefeitura de Goiânia. O valor será de R$ 300 para ajudar 25 mil famílias em situação de vulnerabilidade.

Agradecimentos

O pessedista agradeceu os votos recebidos no primeiro turno.

Pressa

No programa do candidato do PSD foi bastante usada a palavra “Pressa”. Foi destacado que a cidade tem pressa por empregos, zerar a fila de cirurgias eletivas, vagas no CMEIS de mais vagas no CMEIS, de conclusão das obras e qualidade dos serviços públicos, entre outros pontos.

Críticas

O programa teve críticas relativas à área da Saúde em Goiânia. Foi apresentada a história de uma moradora do Parque Santa Rita, e ela disse que há um posto de saúde na região que não funciona.

Além disso, a moradora de nome Simone conta que demorou um ano para conseguir um tratamento oncológico.  “Eu sou moradora do Parque Santa Rita, temos um posto de saúde que não funciona. Quando preciso de uma especialidade, levo até seis meses. Eu levei até um ano para conseguir um tratamento oncológico que poderia ter sido tão fácil que poderia ser em 30 dias e demorei 365 dias para conseguir”, disse.

Vanderlan Cardoso fez referência ao programa Saúde da Família, em que ao fazer um acompanhamento das famílias, atuando de forma preventiva, o custo também é menor.

“Tive oportunidade de ser prefeito. A doença para ser tratada no início é um custo. Quando ela chega numa fase que já está numa fase que a senhora está detalhando o custo é outro, e sem contar a quantidade de vidas que estamos perdendo por essa demora no atendimento”, relatou.