Felipe Albuquerque chegou ao Vila Nova em 2016 após a renúncia dos diretores quando o presidente era Guto Veronez. Com isso ele recebeu muitas críticas, mas aos poucos mostrou sua competência e ganhou espaço no cenário goiano, chegando até ser procurado por outros clubes pelo seu excelente trabalho.
Em 2017, suas contratações fizeram o clube colorado a brigar pela vaga no G4 para a Série A e ainda quase conseguiu segurar seus principais jogadores para manter uma base para 2018. Ele falou sobre o clube para o próximo ano.
“O Vila mais uma vez em um processe de reformulação, mas vem forte para 2018. Estamos nos preparando, quebrando a cabeça, pensando em mais uma vez formar uma equipe competitiva para dar alegria a essa torcida que muito merece”
O diretor agora tem uma tarefa difícil, repor os jogadores que saíram do Vila Nova e que fizeram um excelente campeonato e manteriam a base colorada para 2018.
“Eu tenho dito que na verdade assim, vai ser na criatividade. Porque se você retornar no tempo, quando o Wesley Matos que sai no final do ano não é o Wesley Matos que chegou. Trazemos um Wesley Matos desacreditado no Goiás, um Alemão esquecido na Arábia, o Alan Mineiro também esquecido no Corinthians, um Ruan perdido após uma passagem apagada pelo Goiás. Então, mais uma vez o departamento de futebol do Vila vai ter que trabalhar com criatividade”, comenta.
O Vila Nova já anunciou três nomes para a próxima temporada, o meia Sérgio Mota e os atacantes Reis e Ramon. Tomando base no estilo das contratações de Felipe para 2018, ele respondeu.
“É característica, acho que já ficou claro do meu trabalho de segurar por demasia as contratações por questões de segurança, onde quando está tudo assinado e documentado ai só dessa maneira de forma oficial o clube vem nas suas redes sociais oficializar as contratações e eu posso garantir a torcida do Vila que o processo de reformulação está bem adianta e o Hemerson tem participado de forma ativa assim como toda comissão técnica do clube”, finaliza.