Gabriela Rodart de 24 anos foi eleita vereadora com 3 mil 476 votos. Ela é do partido Democracia Cristã. Pela primeira vez entrou em uma disputa e venceu. Desta forma, estará na Câmara Municipal de Goiânia a partir de janeiro de 2021. A parlamentar eleita defende a monarquia parlamentarista e é contra a “vacina chinesa”.

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A vereadora eleita quer ser representante do conservadorismo e cristianismo no Legislativo. Ela apoiou Gustavo Gayer para prefeito da capital e pretende ser a voz do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Câmara. Gabriela já foi confeiteira, atendente, vendedora, barista até se tornar profissional liberal.

Gabriela disse que decidiu se candidatar em fevereiro, após vereadores de Goiânia aprovarem uma moção de repúdio a Jair Bolsonaro numa cidade onde mais de 70% votou no presidente da República no segundo turno de 2018.

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A vereadora eleita destacou que na atual legislatura há uma carência de pessoas que defendessem o presidente Jair Bolsonaro e os valores que o elegeram. Uma das propostas feitas no portal dela é relativa ao Escola Sem Partido.

Antes mesmo de tomar posse, ela já propõe a criação da Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar a manipulação sentimental e ideológica nas escolas.

“Eu fiz uma campanha contra o uso obrigatório de máscara. Acredito que a liberdade individual afeta o direito de usar ou não máscara. Todo ser humano tem o senso de entender o que é melhor para a saúde dele, não precisa do Estado colocar a mão dele sobre o que pode ou não fazer, isso é uma ingerência social, nesta questão do uso arbitrário da máscara”, afirmou.

A vereadora é contra a “vacina chinesa” (a CoronaVac), produzida pela empresa chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan.

“Sou contra essa vacina especificamente, a China é uma precursora do vírus, foi feita nas coxas, quatro, cinco meses. Também não acredito, não confio e a obrigatoriedade não deve ser colocada. Temos um tratamento precoce (hidroxicloroquina) que é defendidas por médicos e infectologistas”, disse.