Um pedido na Justiça que parte de membros da Chapa União Esmeraldina pede a nomeação de Raimundo Queiroz como interventor no Goiás Esporte Clube.

A ação é um pedido conjunto de Marcus Ulysses de Oliveira, Syron Mello de Oliveira, Vanderlan Alcântara de Souza, Carlos Antônio de Melo Júnior, Danilo Pereira Lima e Vítor Almeida Monteiro.

No texto o pedido de adiamento das eleições marcadas no Verdão para o dia 30 de dezembro, com a alegação de evitar aglomerações devido à pandemia e suspeita de má-fé da atual diretoria do clube. O pedido destaca que o adiamento não acarretará nenhum prejuízo ao Goiás, já que o mesmo será administrado por um interventor.

Chama a atenção o nome escolhido pelos membros da Chapa União Esmeraldina.

Raimundo Queiroz, presidente alviverde de 2003 à 2006 e que anteriormente já tinha trabalhado em várias áreas no futebol do clube.

O dirigente em sua gestão levou o Goiás para conquistas de vários títulos estaduais e como principal feito colocou a equipe na Copa Libertadores, após um terceiro lugar no Campeonato Brasileiro em 2005.

Porém sua administração foi avaliada como nociva as finanças do clube após consultoria contratada e que fez um minucioso levantamento das ações fora das quatro linhas.

Como resultado uma ação na Justiça e uma condenação em primeira instância pelo crisme de falsidade ideológica. A pena foi definida como de um ano e meio de reculsão em regime aberto.

A ação não teve sucesso e foi indeferida pelo Sr. Ronnie Paes Sandre – Juiz de Direito que analisou o pedido.

Parte da Solicitação