A pandemia do coronavírus que se alastrou por todo o Mundo vem causando consequências irreversíveis em várias partes do Planeta, impactando todos os setores da vida. No futebol, com a paralisação das competições, os clubes começam a sentir o efeito principalmente na questão financeira.

Sem partidas de futebol não há renda e alguns patrocinadores já começam a repensar seus contratos. Mesmo sem ter perdido nenhum patrocínio, o Atlético Goianiense busca alternativas para minimizar o prejuízo financeiro.

Adson Batista (Foto: Paulo Marcos/ACG)

Justamente com Goiás e Vila Nova, o Dragão protocolou uma proposta aos jogadores para uma redução salarial de 50% neste período sem atividades. Em entrevista à Sagres 730 o presidente rubro-negro, Adson Batista, ressaltou a importância dessa medida e disse que se o problema foi ainda mais complexo, a continuidade das equipes estará comprometida.

“Pode ajudar demais, muito mesmo. A gente espera que alguma coisa possa acontecer porque é preocupante, e o pior é fechar as portas. Porque se não tiver Campeonato Brasileiro e o problema for mais profundo, os clubes não conseguem sobreviver mais de um, dois, três meses”, afirmou.

O dirigente atleticana também comentou o fato dos advogados do Dragão, Paulo Henrique Pinheiro e Marcos Egídio, se unirem a Dyogo Crosara e João Vicente que representam o Goiás, e a Maurílio Teixeira advogado do Vila Nova, nessa proposta entregue ao Sindicato dos Atletas.

“Nós temos uma boa relação com todos. Falei com o Dr. Paulo Henrique (Pinheiro) e ele entrou em contato com os outros clubes. Foram todos muito solícitos. Nós temos uma relação muito boa hoje com todas as equipes”, destacou Adson.

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