O Atlético Goianiense empatou com o Botafogo por 1×1 no estádio Antônio Accioly, em partida válida pela terceira rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Marlon Freitas abriu o placar para o Dragão e Leandro Barcia, contra, deixou tudo igual no marcador.

Após a partida, o presidente do clube, Adson Batista lamentou os resultado e ressaltou as dificuldades de disputar uma Série A de Campeonato Brasileiro.

“Nós recuamos muito e pagamos um preço altíssimo, tomamos um gol contra nos últimos 15 segundos dos acréscimos. Foi muito ruim, porque os três pontos nesse momento do campeonato de dá confiança (…). Mas temos que sacudir a poeira e entender que isso é Série A”, pontuou.

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Para Adson Batista, o Dragão alternou bons e maus momentos na partida, frisou que Leandro Barcia “ainda não conseguiu jogar no Atlético-GO” e destacou que o time evoluiu desde o último jogo.

Hoje, o time comandado por Umberto Louzer entrou em campo com três modificações, o goleiro Ronaldo, o zagueiro Ramon Menezes e atacante Airton, o dirigente rubro-negro elogiou as alterações.

“O treinador fez certo, tem que buscar alternativas. O Ronaldo trouxe algo muito positivo, gostei da postura dele e ele nos deu tranquilidade. Não brincou com a saída de bola, porque aquela saída de boal estava infartando a gente. Então ele nos deu segurança e agora vai pegar ritmo, tenho certeza que vai nos ajudar, o campeonato é muito longo”

Adson Batista revelou ainda que pretende “achar mais duas peças na próxima janela” de transferências. O time goiano tem se dividido entre as disputas da Copa do Brasil, da Série A e da Copa Sul-Americana.

Preocupado coma a grande sequência de jogos e as lesões dos jogadores, o presidente atleticano disse vai avaliar o que poder ser feito em relação ao o condicionamento físico e a preparação do atletas. Mas ressaltou que confia no elenco do Atlético-GO e no trabalho do treinador Umberto Louzer.

Luan Polli

Sobre a demissão do preparador de goleiros Marcos Medeiros e a insatisfação com o desempenho do goleiro Luan Polli, Adson Batista se limitou a dizer que sabe do potencial do jogador, mas que futebol é momento. Em relação a demissão do Medeiros, o dirigente preferiu não dar detalhes sobre a demissão do profissional.

“O Medeiros saiu porque a muito tempo tinha um desgaste. Ele sabe trabalhar muito bem no dia a dia, mas não estava em sintonia com a gente, mas são coisas internas que não precisamos falar”, finalizou.