Na tarde desta quarta-feira (18), o Atlético Goianiense entrou em campo pela 3ª rodada do Goianão. No estádio Ferreirão, em Iporá, o time rubro-negro derrotou a equipe anfitriã de virada por 2 a 1, com dois gols de Airton.
Após o jogo, o presidente atleticano Adson Batista analisou que “tivemos um momento de dificuldade no jogo novamente, e não podemos nos acomodar e achar que está tudo certo. Tem alguns jogadores que estão perdendo espaço, porque têm oportunidade e não conseguem mostrar o que o Atlético precisa e exige”.
“Precisávamos de ver alguns jogadores para saber se podemos contar com eles ou não, e esses jogos são importantes para isso. Mas o importante no fim foi o resultado, porque a vitória é responsabilidade nossa”, destacou o dirigente.
Negociação por Baralhas
A principal pauta na entrevista coletiva de Adson Batista, no entanto, foi a situação de Gabriel Baralhas. Segundo a imprensa gaúcha, o Internacional está próximo de concluir a transferência do volante de 24 anos, que teve renovação de contrato com o clube campineiro publicada no BID na terça-feira (17), até o meio de 2025.
“Existe uma proposta e o Inter está trabalhando forte para levar o jogador”, revelou o presidente do Dragão, que ressaltou que “o Atlético tem ele e o empresário do lado. O Inter ofereceu cinco vezes mais, então fica difícil. O Atlético pode vender uma parte e ficar com outra para o futuro. São situações que avaliaremos com calma”.
Questionado se a transferência poderia ser a maior do clube nesta temporada, após as vendas de Wellington Rato e Dudu, Adson afirmou que “proporcionalmente, talvez, porque não vamos vender um jogador tão promissor de uma vez. Queremos fazer o Atlético continuar crescendo de maneira consistente”.
Sobre reposições para o setor, o dirigente frisou que “evidente que precisamos de mais. Com o Baralhas, já precisávamos de mais um volante. Depois que o Val saiu não chegou mais ninguém, e precisamos ter competitividade no elenco. Gostei do Thiago, menino da base. É o único que está conseguindo segurar a oportunidade”.