Júlio – que também já atuou pelo Sevilla, Real Madrid e Arsenal – sorriu e argumentou de forma polida. “No meu primeiro ano na Roma joguei bem, fiz muitos gols, mas acabou trocando de treinador e eu não estava me encaixando muito no perfil e acabei ficando de fora alguns jogos, o que é normal na Europa”, disse.
“Mas acho que isso não desvaloriza o meu trabalho e o que eu dei para o futebol e para estar na seleção”, justificou ainda o jogador, que é reserva do ídolo Kaká.