O Atlético Goianiense acertou a contratação do meia Wellington Rato, de 28 anos, que estava no Ferroviário-CE disputando a Série C do Campeonato Brasileiro. O jogador, que fez sete gols em 22 partidas nesta temporada, chega com um contrato até o fim da Série A e a equipe goiana desembolsou R$ 10 mil para tirá-lo da equipe cearense antes de dezembro.

Destaque na terceira divisão nacional, Wellington Rato chega também com o aval de Anderson Batatais, hoje auxiliar de Vágner Mancini e que foi treinador do meio-campista no Ferroviário. Ele é uma boa contratação para o Dragão? Confira as análises de Evandro Gomes, José Carlos Lopes e Tim.

Evandro Gomes

“Eu vi esse atleta em campo em duas oportunidades, uma contra o Remo e outra contra o Vila Nova e em ambas ele jogou uma boa partida. Meia canhoto que sabe jogar, sabe receber a bola e fazer lançamentos longos, e um exímio cobrador de pênaltis. A jogada do Atlético-GO é tipo uma experiência, apostar para ver no que vai dar. Um jogador barato assim com a qualidade que ele demonstrou na Série C não custa nada uma tentativa como o Atlético- GO fez”, analisou o mais sensato.

José Carlos Lopes

“O bom mesmo é você contratar um jogador que resolva o seu problema técnico e não é essa expectativa com o Wellington Rato. Com rodagens por clubes pequenos e médios do futebol brasileiro não da essa expectativa de que vai chegar e ser titular. Por outro lado, quando você faz o investimento, embora seja baixo, com expectativa para um futuro negócio, como ele tem 28 anos é baixa também. De qualquer forma, como é um jogador barato, vale a pena”, pontuou o mais respeitado.

Tim

“O presidente Adson Batista viu mais uma vez uma oportunidade no mercado. O Wellington Rato vinha se destacando na Série C, mas da Série C para a Série A é muito grande. Chega para compor o elenco. Ele mostrou qualidade, o auxiliar técnico do Atlético-GO já foi treinador dele e com certeza deu o aval para a contratação. Vamos esperar para ver. Ele chega como reserva do Atlético-GO, mas demonstrou qualidade”, opinou o maestro.

Confira na íntegra as opiniões de Evandro Gomes, José Carlos Lopes e Tim: