Sorteio dos confrontos das oitavas de final da Copa do Brasil. A bolinha do Goiás saiu e logo na sequência veio a do Atlético. As duas equipes vão brigar por uma vaga nas quartas de final da competição e pela premiação no valor de R$ 3,9 milhões. Pela primeira vez um clássico goiano na competição.
Fomos atrás das opiniões dos dirigentes dos dois clubes.
Pelo lado do Atlético, Adson Batista, normalmente reclama da sorte nos sorteios que o Dragão participa: “Novamente não demos sorte. São duas equipes que estão na Série A. Serão dois grandes jogos e clássico são dificílimos. Teremos que ter um poder de concentração ainda maior. É diferente e vejo o Goiás em um momento muito bom”.
Para Edminho Pinheiro, vice-presidente do Conselho Deliberativo do Goiás, acredita em confrontos equilibrados: “Oitavas de gigantes. Não há escolha. Clássico é clássico e dessa vez em condições iguais”.
O presidente da Federação Goiana de Futebol, André Pitta, que esteve presente na CBF no sorteio apontou dois lados: “Por um lado avaliamos como ruim, porque perdemos a oportunidade de classificação dos dois para sequência. Por outro será bom porque é um clássico muito importante e um goiano estará garantido nas quartas de final”.
