Completamente desnecessária a entrada de Gastón em cima do atacante Moisés no confronto realizado no Estádio Anníbal Batista de Toledo.

Excesso de força do uruguaio que sempre se mostrou um jogador muito duro na marcação. 

Deixou seu autógrafo na canela do profeta, que depois ainda levou um tapa no rosto durante a partida.

Moisés lamentou, queria a expulsão – porém minimizou a situação e disse que ficou para trás essa disputa.

Eduardo Tomaz deveria ter expulsado Gastón e teve duas oportunidades para isso. 

Só que o erro do árbitro, não justifica o termo “assassino” que foi atribuído ao atleta pelo diretor de futebol da Aparecidense, João Rodrigues Cocá.

Pegou pesado o dirigente que também chamou Tomaz de “frouxo”.

Termos que já ficaram para trás no futebol.

Gastón precisa abrir o olho e ter mais cuidado na disputa com outros jogadores. A repercussão acendo o alerta para os árbitro nos jogos do Vila. 

{source}<blockquote class=”twitter-tweet” data-lang=”en”><p lang=”pt” dir=”ltr”>&quot;Autógrafo&quot; do Gaston na canela do Moisés. Jogador da Aparecidense levou na brincadeira e acredita que o uruguaio nao foi maldoso. São amigos. <a href=”https://t.co/zFPwm6delM”>pic.twitter.com/zFPwm6delM</a></p>&mdash; Charlie Pereira (@charliepereira_) <a href=”https://twitter.com/charliepereira_/status/1097568294448566276?ref_src=twsrc%5Etfw”>February 18, 2019</a></blockquote>
<script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>

{/source}