Em um jogo eletrizante, o Atlético buscou o empate contra o Brasil-RS. Com o placar de 2 a 2, o Dragão volta para Goiânia com um ponto na bagagem e se aproxima do acesso para o Série A de 2020.  

Atlético empatou com o Brasil-RS (Foto: Paulo Marcos) 

Tem virado costume a equipe rubro-negra dominar a partida, mas não conseguir marcar. Durante boa parte do jogo o time comando por Barroca teve oportunidades de sair com a vitória. Mesmo sofrendo gol no início, a equipe buscou o resultado e empatou nos acréscimos.  

“Não começamos o jogo como deveríamos começar. Sofremos um gol cedo. Depois nós recuperamos o controle do jogo. Tivemos o domínio pleno do primeiro tempo todo. Nós criamos oportunidades para tirar essa desvantagem ainda no primeiro tempo. Nós não tivemos competência para fazer o gol. Depois no segundo tempo naturalmente nós precisamos nos abrir e arriscar. Estou orgulhoso e satisfeito com a dedicação dos jogadores. A qualidade do jogo em sua totalidade não foi no nosso padrão. Mas a luta dos jogadores de buscar o dois a dois tem que ser exaltada”, afirma Barroca.  

O confronto contou com alguns lances duvidosos. No primeiro gol do Brasil de Pelotas, Murilo Rangel estava impedido.  Momentos depois o atacante Mike chegou a marcar para o Atlético, mas por conta de a bola ter tocado na mão do zagueiro Heverton, o juíz  Bráulio da Silva marcou pênalti e não considerou o gol.  

“A arbitragem influenciou diretamente no placar. O primeiro gol deles estava irregular, estava impedido. O lance do pênalti se o arbitro esperasse um segundo a mais daria o gol ao nosso favor. Já que ele deu o pênalti a gente entende que ele deveria ter aplicado o cartão vermelho. A forma da arbitragem ficou um jogo muito corrido e até violência. Esse tipo de jogo prejudicou a gente”, finaliza.