Depois que o presidente do Vila Nova, Geso Oliveira, admitiu que há a possibilidade de terceirizar o departamento de futebol do clube colorado, o presidente do Conselho deliberativo do time, Carlos Alberto Barros, pediu cautela para analisar a proposta.
“A gente vai ter que analisar o contrato. Tem que saber o que seria terceirizar”, alertou ele, em entrevista ao repórter da RÁDIO 730, Juliano Moreira. “Se ficar só com o bônus e o ônus ficar com o Vila, isso não vai acontecer, não vai ser possível. Terceirirzação teria que ser o ônus e o bônus pra quem terceirizar, se der prejuízo o prejuízo é deles, se der lucro o lucro é deles”, reiterou.
Ao revelar a intenção de terceirização, Geso fez a ressalva de que a proposta teria que passar por aprovação do conselho. Barros aproveitou também para comentar sobre a parceria que o colorado fez com a empresa Sport News, e reconheceu que a parceira busca se beneficiar no negócio.
“Claro que eles estão vindo aqui dessa forma porque eles querem tirar proveito no futuro. Ninguém vai por dinheiro sem pensar em tirar de volta. Ninguém vai por dinheiro por amor ao Vila. Amor ao Vila basta nós que fizemos isso”, analisou o ex-presidente vilanovense.
