A Comissão Especial de Inquérito que investigou irregularidades na Agência Municipal do Meio Ambiente encerrou os trabalhos, mas não pediu diretamente o indiciamento de nenhum dos possíveis envolvidos em esquemas de venda de licenças ambientais e pagamento de propinas no órgão. O relator da CEI, Tayrone di Martino (PT) leu o relatório final no plenário da Casa.

A Comissão foi instalada no dia 26 de março deste ano e encerra seus trabalhos sem citar nomes de envolvidos nas denúncias e faz apenas recomendações ao Paço e ao Ministério Público. Tayrone explica o que é pedido no na conclusão. “A gente está fazendo uma série de recomendações. Por exemplo, para o Ministério Público a gente envia todos os depoimentos, e pedimos que eles façam um indiciamento ou apuração. Outro fato interessante em relação a este relatório são as recomendações para a CEI. A ideia é a gente não ter mais os problemas que a gente estava tendo. Nós estamos pedindo que seja feito concursos públicos, que sejam contratados mais fiscais e técnicos porque uma das grandes dificuldades é a falta de funcionários,” diz.

O documento final da CEI da AMMA foi assinado pelos membros da comissão, que são: Tayrone, Izídio Alves (presidente da Comissão), do PMDB, Paulo da Farmácia, do Pros, Edson Automóveis, do PMN, Richard Nixon, PRTB, e Deivison Costa, do PT do B. A vereadora Cristina Lopes (PSDB), que fazia parte da comissão e pediu desligamento, não assinou o relatório.

A parlamentar afirma que pretende apresentar relatório independente sobre os trabalhos da comissão. “Será um absurdo se este relatório apontar que não existem irregularidades dentro da Agência Municipal de Meio Ambiente. As irregularidades são conhecidas por toda a população. Eu vou apresentar um relatório paralelo como uma pessoa que foi membro desta comissão,” revela.

O processo todo da CEI da AMMA conta com mais de 13 mil páginas e foram ouvidas 15 pessoas vinculadas à administração municipal. No período de oito meses, foram realizadas 18 audiências públicas para avaliou as administrações da AMMA a partir de Clarismino Jr, Pedro Henrique Lyra, Mizair Lemes, Maísa Toledo e Pedro Wilson.

Da Agência Brasil

Câmara Municipal finaliza investigação contra AMMA e relatório aponta apenas recomendações à prefeitura

A Comissão Especial de Inquérito que investigou irregularidades na Agência Municipal do Meio Ambiente encerrou os trabalhos, mas não pediu diretamente o indiciamento de nenhum dos possíveis envolvidos em esquemas de venda de licenças ambientais e pagamento de propinas no órgão. O relator da CEI, Tayrone di Martino (PT) leu o relatório final no plenário da Casa.

A Comissão foi instalada no dia 26 de março deste ano e encerra seus trabalhos sem citar nomes de envolvidos nas denúncias e faz apenas recomendações ao Paço e ao Ministério Público. Tayrone explica o que é pedido no na conclusão. “A gente está fazendo uma série de recomendações. Por exemplo, para o Ministério Público a gente envia todos os depoimentos, e pedimos que eles façam um indiciamento ou apuração. Outro fato interessante em relação a este relatório são as recomendações para a CEI. A ideia é a gente não ter mais os problemas que a gente estava tendo. Nós estamos pedindo que seja feito concursos públicos, que sejam contratados mais fiscais e técnicos porque uma das grandes dificuldades é a falta de funcionários,” diz.

O documento final da CEI da AMMA foi assinado pelos membros da comissão, que são: Tayrone, Izídio Alves (presidente da Comissão), do PMDB, Paulo da Farmácia, do Pros, Edson Automóveis, do PMN, Richard Nixon, PRTB, e Deivison Costa, do PT do B. A vereadora Cristina Lopes (PSDB), que fazia parte da comissão e pediu desligamento, não assinou o relatório.

A parlamentar afirma que pretende apresentar relatório independente sobre os trabalhos da comissão. “Será um absurdo se este relatório apontar que não existem irregularidades dentro da Agência Municipal de Meio Ambiente. As irregularidades são conhecidas por toda a população. Eu vou apresentar um relatório paralelo como uma pessoa que foi membro desta comissão,” revela.

O processo todo da CEI da AMMA conta com mais de 13 mil páginas e foram ouvidas 15 pessoas vinculadas à administração municipal. No período de oito meses, foram realizadas 18 audiências públicas para avaliou as administrações da AMMA a partir de Clarismino Jr, Pedro Henrique Lyra, Mizair Lemes, Maísa Toledo e Pedro Wilson.

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