O ensino em tempo integral têm ganhado destaque entre as pautas educacionais, principalmente após o Ministério da Educação (MEC) anunciar a modalidade como uma das principais prioridades da atual gestão.

Nesse sentido, em maio, o MEC anunciou o Programa Escola em Tempo Integral, que deve mobilizar R$4 bilhões de reais das verbas públicas para aumentar o número de vagas para matrículas.

Para a discussão do tema, o Conexão Sagres desta quarta-feira (31) traz como convidados a gerente de Educação Integral da Secretaria Estadual de Educação de Goiás (Seduc), Alessandra Camargo, e o professor e coordenador de formação da UNDIME Goiás, Marcelo Costa.

Conexão Sagres

Nessa edição, que vai ao ar na Sagres TV 26.1, a partir das 18:00 nesta quarta-feira (31) e disponível no Youtube Sagres TV, os convidados trazem informações sobre dinâmicas necessárias para a execução do modelo integral e perspectivas para o futuro da política educacional.

Além disso, a conversa também esclarece os principais desafios associados à modalidade, como por exemplo, novas demandas orçamentárias.

Assista ao programa na íntegra:

“A escola em tempo integral é boa porque ela tem tempo, porque o aluno tem tempo e porque o professor tem tempo. O sucesso da educação está relacionado com o acompanhamento”, explica o professor e representante da União Nacional dos Dirigentes Municipais da Educação (UNDIME), Marcelo Costa.

Sobre o mesmo assunto, a atual Gerente da Educação Integral da Seduc Goiás, Alessandra Camargo, afirma que mudanças atuais, como o novo modelo proposto para o Ensino Médio, faz emergir novas necessidades para a formação dos professores.

“Começando o primeiro dia de aula, é todo um processo. Assim, nós costumamos dizer que para uma escola de tempo integral se consolidar leva pelo menos três anos”, afirma a professora.

*Esse texto está alinhado com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4, proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU) por uma Educação de qualidade.

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