Prestes a completar 100 jogos pelo Goiás Esporte Clube, o goleiro Tadeu comentou, em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira (29/6), a marca individual. “É muito orgulho pra mim, minha família. Acredito que tem vários nomes na história do Goiás que atingiram mais de 100 jogos e eu fico feliz de também estar nesse seleto grupo, porque chegar nessa marca em um clube como o Goiás é algo para se orgulhar muito”, afirmou.
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Além disso, o arqueiro ainda falou sobre os três anos no Verdão e a relação dele com a torcida esmeraldina. “Significa muito pra mim. Cheguei em 2019, realizando meu sonho de criança. Hoje completo 100 jogos, então é continuar fazendo dentro de campo o meu melhor para o clube e a torcida”, salientou.
100 jogos de Tadeu
Na opinião de Tadeu, o jogo que mais o marcou no Goiás foi a própria estreia com a camisa do Verdão. “Por tudo que envolveu, chegar e estrear na competição que sempre sonhei disputar, que é o Brasileiro, e ainda pude fazer uma defesa de pênalti para sairmos vitoriosos”, lembrou.
De acordo com Tadeu, o jogo contra o Vasco, que marcará o centésimo jogo dele pelo Goiás, será difícil e, para isso, é preciso fazer um jogo com concentração e foco para sair vencedor. “É um adversário que acho que tem as mesmas pretensões que nós, que é o acesso. É fazer de tudo para manter o 100% em casa para os pontos fora serem valorizados”, destacou.
Ainda sobre o confronto diante da equipe carioca, Tadeu comentou sobre como é o duelo contra o artilheiro cruzmaltino, German Cano. “Já enfrentei ele algumas vezes. É um cara que dentro da área é muito perigoso, tem muita qualidade. Então requer uma atenção especial de todos”, disse.
Para o futuro, Tadeu revelou que prefere trabalhar o momento e deixar tudo fluir naturalmente. “Acho que tudo está nas mãos de Deus, no que eu estiver plantando e, nesse momento, é continuar trabalhando todos os dias para poder colher que é o acesso à Série A no final do ano”, afirmou.
E no assunto do acesso, o goleiro comentou sobre a forma como a diretoria do Goiás fez para a premiação em caso de êxito no objetivo. “Independente se a premiação tem sido feita mensal, ou se fosse por jogo, a nossa motivação não iria mudar, porque é um grupo diferente que quer escrever a história no clube”, garantiu.
Junior Kamenach é estagiário do Sistema Sagres de Comunicação, em parceria com IPHAC e a Faculdade UniAraguaia, sob supervisão do coordenador de esportes Charlie Pereira.
