Dado Cavalcanti segue buscando sua primeira vitória no comando técnico do Vila Nova, agora, diante do Operário no OBA. A partida acontece nesta quinta-feira (16), às 20h. Apesar de estar no Vila há cinco jogos, Dado Cavalcanti não fez alterações bruscas no time, em relação a jogadores. Apesar de defender que a forma de jogar do time é diferente da maneira que o Vila jogava sob o comando de Higo Magalhães. Segundo o comandante colorado a semelhança é apenas nos jogadores.

“A diferença é estrutural e funcional. Não podemos esquecer que o mais importante na identificação numa equipe não é a posição que ele está e sim, a função que ele exerce. Embora existam diferenças estruturais e funcionais com praticamente a mesma equipe. Realmente as peças vem se repetindo. Os jogadores que eram titulares com o Higo, a grande maioria acabam sendo titulares comigo. Porém só faço esse destaque pra entendermos essa diferença”, explicou Dado.

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Características

Ainda assim Dado lembra que as características dos jogadores que tem em mãos o limita quanto a alguns esquemas. “Sou simpatizante de fazer com que nossos alas tenham mais força ofensiva”. Porém Dado Cavalcanti completa, “o Alex é um cara extremamente agressivo ofensivamente. O Formiga talvez seja um dos laterais mais fortes defensivamente, o um contra um dele é absurdo e ele não perde. Então são dois jogadores completamente diferente e não vou atribuir aos dois, a mesma função”, detalhou o técnico.

Nesse sentido, Dado Cavalcanti também detalhou as diferenças no ataque, como por exemplo Jean Silva e Diego Tavares que atuam como pontas e Matheuzinho que é um atacante que prefere jogar por dentro.

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Dado Cavalcanti e mudanças no Vila Nova para enfrentar o Operário

Apesar de não revelar pontualmente se fará ou não alterações de jogadores no Vila Nova para enfrentar o Operário, Dado Cavalcanti espera pelo menos uma mudança de postura. Segundo o comandante colorado

“A maior mudança que talvez nossa equipe precise ter é uma condição específica de comportamentos. Alguns comportamentos que a gente precisa evoluir, melhorar. Acho que faltou um pouco mais de agressividade na marcação da nossa equipe no jogo passado. Além disso, quando conseguimos ser agressivos e roubar a posse de bola, não fomos efetivos mais uma vez ao chegar à frente. Então essa foi a ênfase do nosso trabalho nesses dois dias, as mudanças de peças, como de costume não sou de trocar jogadores assim”, destacou Dado Cavalcanti.