O Goiás Esporte Clube continua sem vencer no Campeonato Brasileiro da Série A. Na noite da última segunda-feira (25) o time esmeraldino visitou o Avaí na Ressacada e perdeu por 3 a 2, conhecendo sua segunda derrota em três rodadas na competição.

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Após o jogo, o meia Élvis reconheceu a atuação abaixo da equipe principalmente no primeiro tempo, mas também reclamou na arbitragem de Antônio Dib Moraes de Sousa, do Piauí, e da atuação do árbitro de vídeo comandado por Wagner Reway da Paraíba.

“Eu queria saber qual é o critério, para um (time) é um, para nós é essa vergonha que foi hoje”, questionou o camisa 10 em entrevista ao Sportv.

As reclamações do meio-campista são em relação as penalidades assinaladas em campo a favor do clube goiano e anuladas após revisão no VAR, além da falta cometida pelo volante Fellipe Bastos que, na visão do jogador foi fora da área, mas a arbitragem entendeu como pênalti.

“É engraçado a arbitragem, o critério. O pênalti do (Fellipe) Bastos ali foi fora da área e ele nem veio checar (no VAR), nós tivemos dois, ele veio checar e anulou os dois pênaltis. Eu queria saber qual o critério da arbitragem”.

Na visão de Élvis, Wagner Reway deveria sugerir a revisão de Antônio Dib no monitor assim como foi feito nos lances a favor do Goiás.

“Nós não estamos aqui para dar desculpa, tomamos os gols ali que não poderíamos tomar, mas fica difícil em um jogo que está equilibrado, nós estamos em cima, o lance é fora da área, ele não checa no VAR e dá o pênalti. 3 a 0 complica, fomos guerreiros, lutamos, fizemos dois gols, batalhamos até o final, mas infelizmente não conseguimos empatar o jogo e nem ganhar”, finalizou.

Titularidade

Élvis começou no banco de reservas ao lado de Nicolas e Sidnei (Foto: Fernando Lima/GEC)

Apesar de ter terminado a partida, Élvis mais uma vez não foi titular sob o comando do técnico Jair Ventura. Ele entrou ainda no primeiro tempo após a expulsão de Morato, do Avaí, quando o time goiano ficou com um jogador a mais em campo.

Ao ser questionado sobre a ausência do meia na formação inicial, o treinador esmeraldino foi sucinto. “Quem é o treinador aqui sou eu, enquanto estiver, vou escalar aqueles jogadores que achar melhor para o Goiás. Temos que respeitar a opinião de todos, não vou falar a equipe, a gente ainda tem tempo para recuperar. Mas, enquanto eu estiver aqui no Goiás, quem vai escalar sou eu”.