(Foto: Reprodução/ Internet)

Pesquisa da Universidade Federal de Goiás (UFG) avalia a eficiência de método para detecção do câncer de boca. A metodologia estudada pode contribuir para o diagnóstico precoce da doença que, se descoberta em estágios iniciais, pode ter uma chance de cura de até 90%.

O estudo foi iniciado em 2013 e integra o Programa de Rastreamento, Matriciamento do Câncer de Boca em Goiás, uma parceria entre a UFG e as secretarias de saúde municipal de Goiânia e do Estado de Goiás.

Coordenado pela professora Rejane Faria Ribeiro-Rotta, o estudo avalia o desempenho de equipamentos de autofluorescência que ajudam na identificação de áreas da mucosa bucal, cujas células já passam por alterações que não podem serem vistas apenas com o uso da luz branca.

“Os equipamentos importados utilizam luzes com diferentes comprimentos de onda, que, ao interagir com os tecidos da boca, revelam áreas de alterações celulares com coloração escura, pois deixam de produzir sua fluorescência natural, em função de alterações químicas”, explicou a pesquisadora.

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