A Fraternidade é caracterizada pela união entre aqueles que lutam pela mesma causa. O Fraternidade Sem Fronteiras, é um conjunto de projeto desenvolvido pela organização de mesmo nome, em seis lugares no Brasil e no exterior e a causa é ajudar o próximo.

Em um estande do 39º Congresso Espírita de Goiás, estava o presidente e fundador da Organização Fraternidade Sem Fronteiras, Wagner Moura.

Ele explicou que em dias tão conturbados no mundo, a Fraternidade serve como norte para vivência e incentivo a prática da fraternidade, sem restrições étnicas, geográficas ou religiosas, amparando prioritariamente crianças e jovens em situação de vulnerabilidade ou risco social.

“Fraternidade Sem Fronteiras tem uma missão básica que é de vivenciar a fraternidade, pois nós acreditamos que o espírito de fraternidade, uma vez difundido e vivenciado pela maioria das pessoas, isso é capaz de transformar o mundo, mas esse mundo precisa começar dentro de cada um”, disse.

O Fraternidade Sem Fronteiras atua em seis projetos no Brasil e cinco no exterior. Wagner relatou que a vivência do Fraternidade Sem Fronteiras é o exercício de olhar o outro como o seu irmão. Ele avalia que as pessoas ao adotarem esta prática colabora para a não existência de guerras, misérias e corrupções.

“Uma vez que você identifica o outro como seu irmão, já não existe mais guerras, misérias, corrupções, então a Fraternidade é um caminho de paz na Terra”, completou.

O presidente fundador da Fraternidade Sem Fronteiras opina que a Fraternidade é o caminho da salvação. Para ele, o mundo está numa situação de completa degradação é que preciso um esforço de reconstrução, através do amor.


“Nós não temos outro caminho a não ser a vivência da Fraternidade na Terra. É o único caminho da salvação do mundo e a nossa, pois o mundo hoje caminha para uma degradação e nós precisamos fazer um esforço honesto de reconstrução através do amor, servindo em todas as áreas”, argumentou.

Órfãos do Congo


Um dos projetos realizados no exterior é o “Órfãos do Congo”. Wagner Moura explica que há uma problema social imenso na República Democrática do Congo; Pais são vítimas de guerrilheiros e muitas crianças órfãs ficam desamparadas.


Ele relata que há o acolhimento destas crianças e que uma grande vila está sendo construída para ajudar na assistência delas. Wagner relatou que chegou recentemente do Congo, e está acompanhado de perto as ações.


“Acabo de chegar da República Democrática do Congo, onde estamos implantando um grande orfanato, é uma vila que estamos construíndo devido ao grande número de crianças órfãs. São várias crianças vivendo nas ruas e outras que ficam em regiões de conflitos, em que guerrilheiros matam os pais e essas crianças ficam sozinhas. A gente resgata elas que chegam semimortas e temos o trabalho de recuperar e abrigá-las neste projeto Órfãos do Congo”, contou.

Doações

Wagner Moura relatou que os projetos são mantidos com doações e que todas as pessoas de qualquer parte do mundo podem ser colaboradoras.


“ Todas as pessoas de qualquer parte do mundo pode ser um colaborador. A gente consegue manter esses projetos com apadrinhamentos, por exemplo de R$ 25 ou R$ 30, ou quanto a pessoa puder dentro de sua possibilidade”
As doações são feitas dentro do site da organização Fraternidade Sem Fronteiras.

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