Gilsinho, atacante do Vila Nova (Foto: Douglas Monteiro/VNFC)

Em entrevista concedida ao repórter Manoel de Oliveira Filho, da Sagres 730, meia–atacante Gilsinho, do Vila Nova, respondeu sobre alguns temas. Quarentena, dispensas no elenco, e claro, redução salarial por causa da paralisação do futebol, foram assuntos abordados. 

“É muito cedo pra fala disso, principalmente porque não sabemos quando vamos voltar. É esperar pra ver qual a medida que a diretoria vai tomar e depois a gente falar alguma coisa”, disse Gilsinho sobre a proposta de redução salarial.

Com relação as férias que começam neste dia 1º, Gilsinho espera que a volta seja mesmo no dia 20, com toda situação normalizada. “Espero que até dia 20, as coisas estejam normalizadas pra que a gente possa voltar a trabalhar e que o país funcione normalmente”.

Gilsinho também foi questionado se sentiu medo de ser dispensado, já que o clube liberou seis jogadores após a paralisação e ainda alguns torcedores nas redes sociais pediram sua saída depois do pênalti perdido contra a Ponte Preta no jogo da Copa do Brasil.

“Medo, não. Acho que não trabalho em cima disso, sou bem dedicado e vitorioso no futebol e estou bem tranquilo. Em todos os clubes que passei, sempre dei o meu melhor. Foi uma situação atípica que aconteceu comigo naquele dia pela Copa do Brasil. Normal, os torcedores cobrarem, xingarem, mas sempre procurei dar o meu melhor”, explicou Gilsinho, que mesmo em casa, procura seguir o cronograma de treinamentos passado pela comissão técnica.

“Isso é uma coisa que a gente tem que se preocupa. Lógico que as academias estão fechadas e procuro fazer trabalhos em casa, dentro do possível, pra quando voltar, não voltar do zero e estar com uma base pra não chegar muito fora na parte física”, finalizou.

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