O Goiás Esporte Clube apresentou nesta terça-feira (10) mais duas contratações para 2023. Os volantes Willian Oliveira e Zé Ricardo já treinam normalmente com o restante do elenco e estão à disposição para a estreia no Campeonato Goiano contra a Aparecidense, na próxima quinta-feira (12), às 20:30, na Serrinha.

De volta ao clube depois de ter vestido a camisa esmeraldina em 2016, o volante Willian Oliveira, 29 anos, não escondeu a felicidade com seu retorno. Segundo o meio-campista, a primeira passagem pela Serrinha serviu pra que amadurecesse na carreira.

“Estou muito feliz por voltar ao Goiás. Quando passei aqui pela primeira vez, foi um momento muito bom, de aprendizado. Era meu segundo empréstimo, quando eu pertencia ao Fluminense. Primeiro fui para o Sport, depois cheguei aqui, e foi um momento muito importante na minha carreira, conquistamos o Campeonato Goiano, com muitas coisas positivas”.

Depois do Goiás, Willian rodou por Mirassol, Botafogo-SP, Guarani, Chapecoense, Ceará e Cruzeiro. Em 2021 teve a oportunidade de trabalhar com o técnico Guto Ferreira, hoje o comandante esmeraldino.

“Foi ele que me levou para o Ceará. Lá, tivemos um começo de ano muito bom, acabou que não conseguimos conquistas, mas tivemos um bom início na Sul-americana, Campeonato Cearense. Agora espero que aqui, a gente possa viver um bom momento novamente, com conquistas para o Goiás”, completou Willian, que teve a companhia de Zé Ricardo durante a apresentação na Serrinha.

“Tenho bom passe, boa finalização e pegada”, destacou o meio-campista de 22 anos, que na última temporada defendeu o Tombense durante a Série B.

Revelado pelo Fluminense, Zé Ricardo também jogou pelo Boavista-RJ e Londrina. Questionado sobre o que o levou aceitar a proposta do Goiás, o volante foi direto.

“É que o Goiás é um time muito grande, o maior do centro-oeste, com grande estrutura e estou muito feliz”, ressaltou Zé Ricardo, que prevê uma grande disputa pela titularidade, porém com várias competições em 2023, imagina que todos no elenco terão chances.

“O calendário brasileiro e muito grande, com muitos jogos, cinco competições no ano, tem as lesões, os cartões, então acho que é preciso e penso que estamos bem fortes pra isso”, finalizou.

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