“Nossa capacidade de atendimento tem que ser tão agressiva quanto o vírus”, diz médico sobre H1N1

Marcelo Rabahi (Foto: HGG)

Um possível surto da gripe H1N1 em Goiânia vem preocupando a população da capital e região metropolitana. Só na Vila São Cottolengo, em Trindade, um surto de H1N1 vem sendo acompanhado de perto pelas equipes de Saúde, mas apenas duas pessoas morreram com a causa confirmada da doença. Na tarde do último domingo (1º), o pediatra Luiz Sérgio de Aquino Moura, de 57 anos, morreu com suspeita do vírus Influenza. De acordo com o médico pneumologista do Hospital Alberto Rassi (HGG), Marcelo Rabahi, em entrevista no Manhã Sagres desta terça-feira (3), o atendimento para estes casos precisa ser tão agressivo quanto o próprio vírus.

“Nossa capacidade de atendimento tem que ser tão agressiva quanto o vírus. As pessoas só terão chance de sobreviver se o atendimento for efetivo e com agressividade. Alguns casos merecem sim ser tratados de forma mais intensa, e precisa ter estrutura para que estes pacientes sejam atendidos”, afirma.

Ouça a entrevista na íntegra

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