Teoricamente nunca foi tão fácil ganhar uma Copa do Mundo como essa. Olhando um pouco para tras, nota-se a fragilidade apresentada por aqueles de quem mais se esperava, a começar pelas ausências de seleções tradicionais como Itália e Holanda, que sequer chegaram a Rússia.

As maiorais Alemanha, Espanha e Argentina, formaram o bloco do fiasco, eliminadas prematuramente, enquanto Portugal de Cristiano Ronaldo, sucumbiu antes da tarefa executada.

Observando o que vem por aí sobra o Brasil, único com 5 conquistas mundiais, um atleta diferenciado dos demais (Neymar), mais dois craques da qualidade de Philippe Coutinho e Willian, capazes de mudar a história de uma partida com a qualidade técnica que possuem. O Brasil tem boa defesa, ótimo meio de campo e um treinador tipo “paizão” para todos.

(Foto: Getty Images/FIFA)

O que vem por aí não faz parte do pelotão de frente do futebol mundial, mesmo sabendo que ainda restam três campeões mundiais na disputa, que são Inglaterra, Uruguai e França, esta última com um pouco mais de qualidade, contudo, bem distante daquela que ganhou a copa de 98 com Zidade no comando.

Primeiro a Bélgica, adversária desta sexta feira (6): bons jogadores, mas sem o peso de uma camisa acostumada a uma reta final de Mundial. Por tudo que mostrei, entendo que o Brasil é, neste momento, o maior favorito para vencer a Copa, ter em Neymar o grande astro da competição e mostrar ao Planeta que o maior campeão de todos os tempos está de volta. Vale a pena acreditar!