Não consigo entender o por que de tanta confusão, fofofa, discordia e falta de companherismo dentro do Conselho Deliberativo do Vila Nova. O correto é que todos tenham o mesmo objetivo, mas o que estamos observando nas últimas semanas é uma total falta de bom senso.

A atual direção colorada que tem como homem forte – Carlos Alberto Barros errou muito nos últimos anos dentro do futebol, mas acertou em outros vários seguimentos. Hoje o Vila tem o nome limpo na praça como é dito por aí, o time conquistou uma área junto ao Governo e construiu um centro de treinamento.

O Vila Nova caiu em um ano e subiu em outro e todos sabemos que foi fruto do esforço do Presidente do Conselho. Mas também é bom ressaltar que o time deixou de existir de forma competitiva no cenário local. Faz tempo por exemplo que o tigrão não chega a uma decisão e muito menos disputa uma edição da Copa do Brasil.

O papel do Conselheiro é ajudar a equipe e não ter o comportamento por exemplo do ex-presidente Paulo Diniz que foi a imprensa criticar e questionar a atual administração.

O Vila Nova precisa de união – É hora de dar as mãos e caminhar rumo ao sucesso em uma competição nacional e evidentemente tirar a equipe do sufoco momentâneo no Campeonato Goiano. Segunda-feira o confronto contra a Canedense é o chamado “jogo de seis pontos”.

Em tempo – Também não é correto ficar jogando na cara de algumas pessoas que compõem o Conselho Deliberativo que eles precisam ficar calados porque não ajudam financeiramente o Vila Nova. Ás vezes uma boa opinião tem muito mais valor do que qualquer fortuna, e pode evitar que a mesma seja gasta de forma inútil.

Urgente – O Vila Nova há cinco anos está precisando de um homem para dirigir o futebol do clube.