As eleições de 2022 serão as primeiras após as mortes de dois importantes líderes políticos de Goiás, e que tiveram importante atuação na Região Metropolitana de Goiânia, Iris Rezende e Maguito Vilela.

Três principais nomes que podem entrar na disputa eleitoral de outubro, o governador Ronaldo Caiado, o ex-governador Marconi Perillo e o ex-prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha, têm andado por todo o Estado, mas há uma atenção especial a região metropolitana.

Também há atenção dos pré-candidatos quanto a Aparecida de Goiânia, cidade administrada por Mendanha há até pouco tempo, e que tem grande influência. Marconi Perillo recentemente foi à Câmara de Aparecida. Já Caiado tem aumentado a presença com mutirões do Estado, e pretende avançar numa pauta que é um gargalo social, o complexo prisional.

GCM

O Fórum de Entidades Empresariais do Estado de Goiás se manifestou contra a aprovação do Projeto de Lei Complementar que dá novas funções para a Guarda Civil Metropolitana (GCM).

O texto aprovado pelos vereadores permite que os guardas realizem auditorias em diversas áreas da fiscalização municipal, incluindo transportes, descarte de resíduos em áreas ambientais, entre outros.

O Fórum se diz confiante de que o projeto seja “vetado pelo prefeito Rogério Cruz”. “Após o veto, o que se espera do Executivo, é que o projeto volte à Câmara de Vereadores. O diretor da Acieg, Flávio Palmerston destaca os motivos do setor produtivo ter entrado na questão.

Esta é mais uma polêmica envolvendo a corporação. Recentemente houve a possibilidade de compra de fuzis e ainda o convênio com o Detran para que os guardas civis metropolitanos façam trabalho de agentes de trânsito.

Confira edições anteriores do PodFalar:

PodFalar #185 | A saga pela bênção de Caiado para vaga ao Senado e a incógnita da terceira via

PodFalar #184 | A busca da prefeitura por R$ 1 bilhão e a reconstrução da narrativa tucana

PodFalar #183 | Carteirada no comando do PL em Goiás e o racha na federação de esquerda