Citado nos áudios da Operação Monte Carlo, o vereador Santana Gomes (PSD) não terá sua conduta investigada pelo Partido. Vilmar Rocha, presidente regional da sigla, explica que a decisão se baseia no fato de que o parlamentar não era filiado quando os fatos ocorreram, na época, Santana ainda fazia parte do PMDB, além disso, Gomes não ocupa nenhum cargo na direção do PSD.

Outro ponto que o presidente levanta é que a conduta de Santana foi na condição de vereador e não de militante. Na opinião dele, cabe a Câmara Municipal investigar e apurar o caso. Questionado sobre a reeleição do parlamentar, agora como psdessista, Rocha responde: “Cabe aos eleitores fazer o julgamento dele”.