Derrubaram sal grosso no vestiário, espalharam velas e arrudas pelo Serra Dourada, muitas orações e o que foi determinante: Força de vontade e futebol.
E foi o futebol bem jogado no 2º tempo que deu a vitória ao Atlético diante do Boa Esporte (3×1 de virada).
Na etapa inicial o clube mineiro fez 1×0 e só não aumentou porque o goleirão Márcio, de volta ao time, fez duas grandes defesas.
Naquele momento a vitória começou a ser construída.
Paulo César Gusmão corrigiu com duas alterações a postura do time e definiu o jogo.
João Paulo e Diogo Campos nos lugares de Jorginho e Guilherme.
O meia que foi destaque no Campeonato Goiano fez seu melhor jogo no Brasileirão.
Além de marcar o gol de empate, ele organizou o time e comandou a troca de passes que acabou encurralando o Boa Esporte no campo de defesa.
Na cabeça da área o volante Régis que foi outro gigante rubro negro sofreu o pênalti que foi convertido pelo artilheiro Ricardo Jesus.
Juninho foi outra excelente alteração. Um jogador que entrou e deu sua parcela de contribuição para a virada. Fez de peito o terceiro gol e teve uma atuação que pode servir para virar a página no momento ruim da sua carreira.
3×1 com um pequeno público. Apenas 580 pagantes (R$ 11.740,00).
Eu não joguei a tolha – O Atlético tem ainda um caminhão de jogos no Campeonato Brasileiro e vai garantir a permanência.
Tomara que a Sexta-feira 13 rubro negra que se instalou desde o início da competição tenha ficado enterrada nesta 22ª Rodada.
Vai Dragão!!!
Terça-feira já tem o São Caetano.