Foto: Rubens Salomão/Sagres On

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O secretário Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), Henrique Alves, falou à Sagres sobre a revisão do Plano Diretor de Goiânia, que tramita na Câmara Municipal. O projeto foi entregue na Casa em junho deste ano. O titular da Pasta diz que espera agilidade na votação, mas afirma que não pode pedir que os vereadores acelerem o processo.

“Não cabe ao município influenciar ou tentar definir aquilo que a Câmara vai adotar ou definir enquanto metodologia, enquanto tramitação desse projeto. Nos cabe (sic), claro, prestar toda assessoria, todo esclarecimento quanto a isso. Fica aí sim a minha torcida, minha intenção, de que a Câmara vote o plano diretor o quanto antes até para que a cidade, a prefeitura possa implementar as boas ideias, as boas medidas que estão presentes naquela lei”, argumenta.

O secretário Henrique Alves diz que cidade poderia ter crescido mais nos últimos dez anos, principalmente em relação ao PIB (Produto Interno Bruto).

“Nós tivemos um crescimento muito maior de cidades aqui da região metropolitana como Senador Canedo e Aparecida, por exemplo. Neste sentido, várias medidas foram adotadas. A criação de arranjos produtivos locais em áreas que nós temos um potencial grande para ser explorado; a criação, pela primeira vez, dos polos de desenvolvimento econômico e industrial em Goiânia, principalmente onde temos o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) mais baixo da cidade para levar emprego e renda às regiões mais periféricas da cidade”, enumera.

Ainda segundo o secretário, a mobilidade e o meio ambiente estão entre as preocupações do poder público municipal, destacadas no documento enviado à Câmara.

“Em relação à mobilidade, o Plano Diretor prevê investimentos que devem ser realizados nos próximos dez anos, ou pelo menos manter esses investimentos. Primeiro na definição de onde serão os próximos corredores de transporte coletivo do município, sejam preferenciais ou exclusivos, a exemplo do corredor do BRT Norte-Sul, do corredor T-7, e outros que estão sim previstos no plano diretor desde 2007 e que necessitam, de forma urgente, de implantação”, afirma.

A proibição do rebaixamento do lençol freático, proteção do entorno das nascentes e mananciais e combate a ocupações irregulares estão entre as metas do Plano Diretor para o cuidado com o recursos hídricos da capital.

De acordo com Henrique Alves, o Plano Diretor prevê 75 obras nos próximos dez anos na capital. Ouça a entrevista na íntegra

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