Depois de estrear no Goianão 2022 com vitória, o Vila Nova não teve a mesma sorte na segunda rodada. Fora de casa, no estádio Genervino da Fonseca, o time colorado empatou por 1 a 1 com o Crac e ampliou para 11 anos o jejum de vitórias no sul goiano. Na próxima quarta-feira (2), a equipe enfrenta a Aparecidense no Annibal Batista de Toledo, às 20h30.

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Para o comentarista Carlos Eduardo Tim, o empate foi “um resultado justo em um gramado com as condições muito ruins. No primeiro tempo, o Crac conseguiu entender melhor essa situação, chegou com mais perigo e o Georgemy teve que fazer duas boas defesas. No segundo tempo, o Vila chegou muito mais.

“Além de ter feito o gol, criou outras oportunidades e tinha o domínio do jogo até a falha do Georgemy. A batida do tiro de meta foi muito ruim e mérito do Crac, principalmente do Kayron, que conseguiu roubar a bola e dar a assistência para o Hugo. Um jogo muito disputado, que poderia ter sido melhor se o gramado estivesse em melhores condições”, completou.

Sobre as mudanças realizadas por Higo Magalhães, que iniciou com o volante Pablo Roberto no lugar do meia-atacante Wagner e depois tirou o volante Arthur Rezende para colocar o atacante Cardoso, Tim analisou que “o Vila teve uma postura diferente. No primeiro tempo, demorou um pouco a ter um entendimento da parte ofensiva, mas defensivamente ficou bom”.

“Voltou o esquema que deu certo na Série B, com três volantes. Faltou a criação no primeiro tempo, porque nenhum dos dois (Pablo Roberto e Arthur Rezende) conseguiram chegar. Com a mudança do segundo tempo, o Vila chegou um pouco mais, porque trouxe o Matheuzinho para dentro e entrou o Cardoso no lado direito, que rendeu muito bem”, finalizou.