(Foto: CBF)

Dia 17 de junho, três da tarde, em Rostov, na Rússia, será a estreia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo da FIFA Russia 2018™. O normal, para o torcedor, é apostar em atletas que poderão ter destaque, tipo Neymar, a nossa maior esperança na conquista de sexto título mundial. Mas não para por ai.

Diante da carência de outros jogadores com tamanha qualidade e estrela, o brasileiro parece ter escolhido o mais simples, neste caso, o gaúcho Adenor Leonardo Bacchi, ou, simplesmente, Tite, um técnico que ganhou a simpatia da maioria pelo promissor trabalho e pela maneira inteligente e cativante de lidar com pessoas.

O Brasil teve cinco técnicos vitoriosos em Copas do Mundo: Vicente Feola, em 1958; Aymoré Moreira, em 62; Mário Jorge Lobo Zagallo, em 70; Carlos Alberto Parreira, em 94; e Luís Felipe Scolari, em 2002. Em 2018, a busca pelo hexa está entregue a Tite.

A missão não será fácil. Temos adversários de peso, em especial Espanha e Alemanha, que contam com os melhores elencos do mundial. Temos uma seleção de bons jogadores, mas com apenas um craque, Neymar. Seremos dependentes do brilho de alguns, mas fundamentalmente dos conhecimentos, da experiência, do alto astral, e de uma tática infalível do treinador, o que convenhamos, não será fácil.

Por aqui não há perdão: se vencer, Tite será coroado. Se não, será apenas mais um.