(Foto: Reprodução/ Internet)

Depois de um passeio pela Rússia e pela Europa, nossa série de reportagens especiais sobre a política nos países que vão à Copa do Mundo aporta na América Latina. 2018 é ano eleitoral agitado não só no Brasil, mas em outros países da América Latina. A Costa Rica elegeu seu presidente em abril. A Venezuela também vive um momento decisivo na política. Com a economia em frangalhos e forte repressão, o processo eleitoral venezuelano foi feito sob medida para reeleger o presidente Nicolás Maduro.

México

O encontro dos mexicanos com as urnas vai ser em 1º de julho. O candidato de esquerda Andrés Manuel López Obrador tem vantagem nas pesquisas contra o candidato do partido governista.O México registrou um número recorde de homicídios em 2017.

O crime organizado e o tráfico de drogas, de combustível e de pessoas, além de escândalos de corrupção minaram a credibilidade do partido do presidente Enrique Peña Nieto.

Diversidade

cubagovernantes

Raúl Castro (à esquerda) e Díaz-Canel (à direita) [Foto: Ismael Francisco/ AFP]

Até Cuba, o regime mais fechado das Américas, fez eleição indireta para confirmar Miguel Diaz-Canel sucessor de Raúl Castro.

A região vive momento de grande diversidade política, segundo analisa o professor de relações internacionais da PUC-Goiás, Pedro Pietrafesa. Confira:

{source}
<iframe width=”100%” height=”166″ scrolling=”no” frameborder=”no” allow=”autoplay” src=”https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/tracks/448482462&color=%23ff5500&auto_play=false&hide_related=false&show_comments=true&show_user=true&show_reposts=false&show_teaser=true”></iframe>
{/source}