Uma semana depois do pedido de vistas pedido pelo prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), a vereadora Célia Valadão (PMDB) retornou ao plenário da Câmara o projeto que define o auxílio locomoção a professores de Goiânia. Assim que a matéria foi incluída na pauta, a líder do governo apresentou uma emenda, que determinou a ampliação do benefício aos professores comissionados em contratos temporários e o pagamento também durante o recesso escolar.

Esta emenda foi aprovada pela unanimidade dos 31 vereadores presentes. Por outro lado, a emenda apresentada por Virmondes Cruvinel (PSD), que buscava o aumento do novo valor, de R$ 200,00 mensais, para os R$ 319,00 pagos anteriormente aos professores que tinham direito ao Difícil Acesso, foi recusada: 17 votos SIM favoráveis contra 14 contrários. Os valores são referentes a carga horária de 30 horas semanais.

O projeto agora segue para reanálise da Comissão de Constituição e Justiça da Casa e será votado em segunda e última votação na próxima terça-feira. Virmondes critica a posição da base de Paulo Garcia de não aceitar a elevação no valor do auxílio. “Nós lamentamos esse posicionamento apresentado uma vez que a proposta que foi trazida pela bancada da oposição é de garantir que o valor já recebido hoje de R$ 319 seja estendido para toda categoria. O prefeito priorizou outros gastos que não o servidor público,” critica.

Já Célia Valadão afirma que a posição da base do prefeito de rejeitar a emenda proposta pela oposição foi baseada na possibilidade de gastos do município com o setor da Educação. “Não é orientação de rejeitar a emenda da oposição é questão de responsabilidade com a administração. O que está sendo proposto pela oposição eles mesmo sabem que é inviável. O chefe do poder executivo precisa ter responsabilidade com a administração,” responde.

O projeto volta a ser apreciado pelos vereadores, agora já emendado, na próxima terça-feira.

Vereadores aprovam auxílio transporte para professores temporários e durante o recesso, mas rejeitam aumento no valor

Uma semana depois do pedido de vistas pedido pelo prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), a vereadora Célia Valadão (PMDB) retornou ao plenário da Câmara o projeto que define o auxílio locomoção a professores de Goiânia. Assim que a matéria foi incluída na pauta, a líder do governo apresentou uma emenda, que determinou a ampliação do benefício aos professores comissionados em contratos temporários e o pagamento também durante o recesso escolar.

Esta emenda foi aprovada pela unanimidade dos 31 vereadores presentes. Por outro lado, a emenda apresentada por Virmondes Cruvinel (PSD), que buscava o aumento do novo valor, de R$ 200,00 mensais, para os R$ 319,00 pagos anteriormente aos professores que tinham direito ao Difícil Acesso, foi recusada: 17 votos SIM favoráveis contra 14 contrários. Os valores são referentes a carga horária de 30 horas semanais.

O projeto agora segue para reanálise da Comissão de Constituição e Justiça da Casa e será votado em segunda e última votação na próxima terça-feira. Virmondes critica a posição da base de Paulo Garcia de não aceitar a elevação no valor do auxílio. “Nós lamentamos esse posicionamento apresentado uma vez que a proposta que foi trazida pela bancada da oposição é de garantir que o valor já recebido hoje de R$ 319 seja estendido para toda categoria. O prefeito priorizou outros gastos que não o servidor público,” critica.

Já Célia Valadão afirma que a posição da base do prefeito de rejeitar a emenda proposta pela oposição foi baseada na possibilidade de gastos do município com o setor da Educação. “Não é orientação de rejeitar a emenda da oposição é questão de responsabilidade com a administração. O que está sendo proposto pela oposição eles mesmo sabem que é inviável. O chefe do poder executivo precisa ter responsabilidade com a administração,” responde.

O projeto volta a ser apreciado pelos vereadores, agora já emendado, na próxima terça-feira.

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