Na noite deste domingo (19), no Antônio Accioly, o Atlético Goianiense venceu o Juventude por 3 a 1 em jogo pela 13ª rodada do Brasileirão. Os gols da vitória campineira aconteceram já na etapa final, depois que os visitantes saíram na frente e Marlon Freitas, capitão atleticano, teve cobrança de pênalti defendida e acabou vaiado no primeiro tempo.
Assista aos melhores momentos de Atlético-GO 3-1 Juventude
Leia também
- De virada, Atlético-GO vence confronto direto e sai do Z4 do Brasileirão
- Opinião: produtividade no segundo tempo marca virada do Atlético-GO sobre o Juventude
- Jorginho exalta reação do Atlético-GO e comemora queda de rival para o Z4
Em entrevista coletiva após o jogo, o presidente rubro-negro Adson Batista ressaltou que “o importante é a vitória, parabéns à comissão técnica e aos jogadores, que no segundo tempo jogaram com um ritmo forte e mereceram ganhar o jogo”.
No entanto, o dirigente criticou a postura de parte dos torcedores que estava no estádio. “Parte da torcida do Atlético cometeu um crime aqui hoje: não pode vaiar o Marlon Freitas”, afirmou Adson. “Um cara de caráter, que sempre honrou a camisa do Atlético, e o torcedor não pode fazer isso. Ele teve personalidade para, no segundo tempo, dar resposta. Torcedor que não quer ele aqui, brevemente ele vai sair”, destacou ainda.
“Torcedor tem que cobrar é depois do jogo. Durante o jogo, tem que empurrar, aplaudir. Aliás, a torcida do Atlético, a não ser a nossa organizada, está com uma preguiça ‘danada’. O ingresso está 10 reais. Daqui a pouco, vou ter que pagar para torcedor vir aqui. Precisamos do torcedor aqui é torcendo e empurrado. Eu não posso compactuar com isso. Jogador ser cobrado, isso é normal. Agora, vaiar e jogar na lama? E os títulos que ele já levantou aqui? Não pode ser assim. Isso aqui é um desabado: temos que torcer”, completou.