O Ministério Público propôs ação civil pública contra o Estado de Goiás por causa da situação do Presídio de Formosa. O Presidente da Agência Goiana de Execução Penal, Edilson de Brito tem conhecimento desta ação, e afirma que está previsto para ser construída mais uma unidade com capacidade de receber 300 presos.

“Com o apoio do Prefeito Pedro Ivo, conseguimos uma área compatível com o tamanho da unidade que queremos construir. Assim que for tramitada na Câmara, vamos iniciar o projeto arquitetônico e enviá-lo ao Departamento Penitenciário Nacional, que deverá aprová-lo”, declara.

Sobre a situação de superlotação dos presídios, o Presidente da Agência destaca que somente pelo órgão que ele gere, há mais 12 mil presos, reconhece que este problema está em todo o Brasil, e a proposta dos quatro anos de governo é de fazer a metade do número de vagas cridas em toda a história da Agência de Execução Penal Goiana, que são 3.500 vagas neste período.

“Existem gargalos que não estão no entorno de Brasília, como por exemplo, Jataí, que possui uma lotação exagerada”, aponta. Para aumentar o número de vagas, A Agência vai inaugurar 132 vagas na Casa de Prisão Provisória, além da reforma da Penitenciária Odenir Guimarães.