O Serra Dourada foi considerado no passado (década de 70 e 80), o maior palco do Centro-Oeste e um dos melhores do Brasil. 

Zico, Cerezo, Falcão e muitos outros craques elogiavam o gramado e gostavam de atuar em Goiânia por conta do belo estádio.

O tempo passou e a falta de manutenção fez com que a praça esportiva tivesse sua estrutura danificada.

Nos últimos anos algumas reformas, que prefiro chamar de uma tentativa de passar um batom, foram realizadas para receber jogos da Seleção Brasileira. 

Mas era só maquiagem. 

Veio a Copa do Mundo no Brasil e Goiânia mesmo com um futebol mais representativo que Brasília e Mato Grosso, ficou para escanteio. 

O Serra Dourada sem dinheiro virou um palco cheio de defeitos para jogos que não davam lucro.

Mais de 90% dos jogos nos últimos anos, deram prejuízo.

Veio a mudança de Governo e a nova administração revelou ter assumido um estádio com um caminhão de problemas.

Até aí tudo dentro do esperado, porém o que chama a atenção é a revelação da existência de uma destilaria. 

Exatamente: Uma fábrica de pinga no Serra Dourada… Quem disse foi o Secretário de Esportes.

Quem autorizou isso? Quem pegou “emprestado” máquinas e aparelhos do estádio?

Foi a administração passada ou a atual?

Com a palavra a Polícia