Seguindo com a segunda rodada de entrevistas com candidatos ao governo de Goiás, a Rádio 730 sabatinou Alexandre Magalhães (PSDC), na manhã desta sexta-feira (12).

Nas pesquisas eleitorais apresentadas até o momento, Alexandre aparece com índices baixos, quase sempre inferiores a 1% das intenções de votos. O candidato afirma estar tranquilo em relação a isto. “Não me preocupa nenhum pouquinho com essas pesquisas. Alguns institutos já me procuraram e cobraram uma fortuna por uma pesquisa,” denuncia.

Ouça a entrevista na íntegra: {mp3}stories/2014/setembro/alexandre_magalhaes_12-09-14{/mp3}

Questionado sobre quais seriam os institutos e os valores cobrados, o candidato do PSDC preferiu não se manifestar. Ele garantiu que após as eleições irá lançar um livro, no qual, irá revelar as empresas e os valores.

Alexandre, que se candidato a um cargo público pela primeira vez, afirma que encontrou muita coisa nojenta na política, mas assegura que nunca aceitou dinheiro de corrupto e que “não mexe com esta gentalha”.

Celg
Referente a federalização da estatal goiana, Alexandre diz que caso seja eleito resta cobrar do governo federal investimentos maciços para que a empresa funcione a contento da população goiana.

Sobre a crise da empresa, ele diz que o problema começou na venda de Cachoeira Dourada pelo PMDB, e que, se agravou nas administrações de Marconi Perillo (PSDB) e Alcides Rodrigues (PP).

Propostas
O candidato do PSDC propõe a construção de shoppings como o da rodoviária de Goiânia nos terminais de ônibus da Capital. Ele também afirma que pretende pagar as empresas do transporte coletivo por quilômetro rodado.

Para a Saúde, Alexandre diz que vai construir um centro de referência em oncologia e outro cardiovascular.

Por fim, o candidato do PSDC aposta todas as fichas para chegar ao segundo turno na parcela dos eleitores que se declara indecisa até este momento.