(Foto: Douglas Monteiro – Vila Nova FC)

2018 foi um ano negro para a base do Vila Nova. Um clube que sempre foi forte nas competições locais, chegou a correr risco de rebaixamento. 

Foi um vexame a última temporada.

2019 começou da mesma maneira. Eliminado da Copa São Paulo ainda na 2ª Rodada da competição. Duas derrotas em dois jogos e sete gols sofridos. 

Os resultados de agora, ainda são frutos do péssimo planejamento traçado pela diretoria no ano passado.

Deram a chave das categorias de base no Onésio Brasileiro Alvarenga para Felipe Albuquerque e Hemerson Maria. 

A dupla que fez um bom trabalho no time profissional, tentou alinhar a metodologia de jogo da base com o time principal que tinha por carecterísticas ser um time defensivo. 

Esse modelo é sucesso no Barcelona, mas por lá, eles ensinam os jovens a buscar o gol, não era o caso do Vila nos últimos anos.

Estava escrito… Uma idéia ruim e um resultado horroroso. 

A base do Vila Nova é “terra arrasada” e a diretoria tem muita culpa. Ela apoiou o que estava errado.

Felipe e Hemerson precisavam se concentrar no profissional e buscar os objetivos traçados e que no final não foral alcançados. 

Nenhum título, nenhum acesso e nenhum jogador revelado.

 

 

 

Com a intenção de alinhar a metodologia de jogo do time profissional com o da categoria de base, o Vila Nova está implementando no clube um processo para unificar a maneira da equipe jogar em todas as categorias, tentando criar uma identidade no futebol da equipe. O projeto começou no último dia 10 de maio, com um workshop da comissão técnica de Hemerson Maria.