Foram quatro técnicos no Campeonato Brasileiro e o Goiás foi rebaixado neste domingo após o empate com o Bragantino, na Serrinha. O aproveitamento até agora é de 33,3% dos pontos disputados e entre os treinadores que passaram pelo clube esmeraldino, nota – se a diferença no trabalho da dupla Augusto Cesar e Glauber Ramos em relação a Enderson Moreira, Ney Franco e Thiago Larghi.
Com 19 jogos no comando, a dupla Augusto e Glauber deu a o Goiás um rendimento de time da parte de cima da tabela do Brasileirão. Com um aproveitamento de 49%, o desempenho é semelhante ao do Santos, que tem 48% no geral. Por isso, explica – se a reclamação da maioria da torcida esmeraldina, que defendia a demissão do antecessor Enderson Moreira com menos tempo de trabalho, afinal foram 10 jogos sem vencer, com apenas 3 pontos ganhos, com um aproveitamento de 10%.
Com menos jogos, Ney Franco teve um aproveitamento de 11%, com um ponto ganho em 9 disputados, enquanto Thiago Larghi terminou com um aproveitamento de 27,7% – conquistou 5 pontos em 18 jogados.
Na última rodada do Brasileirão, na próxima quinta – feira (25) o Goiás enfrenta o já rebaixado Vasco da Gama, no Rio de Janeiro. Quanto ao planejamento para 2021, a tendência é que Augusto César e Glauber Ramos continuem, aliás na coletiva após o rebaixamento, o discurso já foi pensando na próxima edição da Série B. “Nós provamos que sim, pela pontuação que nós fizemos enquanto a gente estava na frente da equipe”, afirmou Glauber Ramos.
