Jorginho bateu de frente com Vagner Mancini logo no início do Campeonato Brasileiro e pediu para deixar o Atlético Clube Goianiense.

Chegou a confidenciar ao presidente rubro negro, Adson Batista que tinha medo do rebaixamento. Confira a entrevista do dirigente a respeito da saída do meia que era um dos principais jogadores do Dragão.

Jorginho foi para o Athletico Paranaense e por lá não teve grandes oportunidades. Não conseguiu uma sequência de jogos e entrou em campo pela última para defender o Furacão no dia 25 de outubro.

De acordo com entrevista do empresário do jogador, Tiago Bastos, ao site UmDois Esportes, é uma falta de respeito com o profissional. “O clube comprou o jogador que era o destaque do Atlético-GO para ser o 10 do time”.

Trocar do Dragão pelo Furacão na visão do empresário foi uma escolha equivocada. “Tínhamos vários clubes da Série A querendo o Jorginho e optamos pelo Atheltico (PR), mas já vi que a escolha foi errada. Tínhamos propostas com salários maiores”.

A permanência para mais uma temporada é algo que será avaliado pelo representante do meia. “Já que o clube não quer aproveitá-lo, que também não dificulte caso tenha alguma proposta para 2021. Dessa forma que está, com certeza não vamos ficar no CAP no ano que vem”.

O contrato de Jorginho com o Athletico Paranaense termina no final de 2022. O clube tem 50% dos direitos do jogador – a outra metade pertence ao Atlético Goianiense.