Com a retomada das aulas presencias nas escolas e universidades brasileiras, muitos mecanismos adotados durante o ensino remoto, e ampliado pela pandemia, já passam a incorporar o currículo escolar. Nesse sentido, fica a pergunta: o ensino híbrido veio para ficar?

De acordo com o diretor de Educação e Tecnologia da Universidade Americana, Alfredo Freitas, mesmo antes da pandemia era notório o crescimento da tecnologia na educação.

“Nesses últimos dois anos, foi a alternativa que melhorou o processo de ensino educacional e, vamos dizer assim, salvou muito do ensino no mundo inteiro. Essa reversão no mundo presencial não vai voltar para o que era antes. Então, muito do que se aprendeu e do que se desenvolveu ao longo dos últimos dois anos, em termos de ensino via internet, vai ser incorporado mesmo quando as instituições decidirem ou puderem operar de forma livremente presencial”, argumentou.

Alfredo Freitas ainda mencionou, em sua opinião, os benefícios do uso da tecnologia na educação, como por exemplo o professor conseguir manter contato com o aluno mesmo estando longe. “Não preciso levar o professor de Goiânia para Cocalzinho de Goiás, mas eu levo o contato individualizado desse professor de Goiânia para Cocalzinho, e para outras regiões do Estado, usando a internet. Então, a ferramenta elimina a relevância geográfica entre instituição, professor e estudante”, avaliou.

Assista à entrevista na íntegra:

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